Jesus disse à irmã Josefa Menendez, França, em 1922:
“Eu quis estar um pouco com você. Ame. O amor me consola. Nestes dias em que tanto me ofendem, quero que você seja meu Cirineu. Você me ajudará a levar a cruz. É a cruz do amor, a cruz do amor pelas almas. Você me consolará e nós dois sofreremos por elas. Entre em meu Coração. Aqui terá força. Não pense em sua pequenez. Meu Coração tem poder para te sustentar. Ele é seu. Oferece-o ao Pai do Céu. Não viva mais que a vida de amor e reparação. Venho me refugiar aqui, pois o que são as muralhas para uma cidade, isso são as almas fiéis para meu Coração. Elas me defendem e me consolam. Quero me valer de você como instrumento de minha misericórdia com as almas. Mas se você não se abandona completamente à minha vontade, o que quer que eu faça? São tantas as almas que precisam de perdão! Por isso, meu Coração busca vítimas que ajudem a reparar os ultrajes do mundo e por seu intermédio, derramar minha misericórdia. Que importa todo o resto, se estou com você para te sustentar? Eu não te deixo. Se te comunico estas coisas é para que não recue diante de nenhum sacrifício. Não duvide. A única coisa que preciso é seu abandono."