segunda-feira, 28 de outubro de 2013

História da aparição de Nossa Senhora das Mercês

História: A história de Nossa Senhora das Mercês é pouco conhecida e trata-se de uma verdadeira aparição reconhecida pela Igreja. A palavra mercês significa favor, gentileza e obra de misericórdia. Por volta do ano de 1217, na Espanha, São Pedro Nolasco, um teólogo e o rei Dom Jaime I tiveram o mesmo sonho com Nossa Senhora dizendo-lhes para fundar uma ordem para proteger os cristãos, pois estavam sendo muito escravizados. Em 1218, São Pedro Nolasco fundou a Ordem dos padres e religiosos de Nossa Senhora das Mercês, que se espalhou por toda a Europa e pelo mundo protegendo a fé do povo e evangelizando. A festa de Nossa Senhora das Mercês é celebrada dia 24 de setembro.

sábado, 26 de outubro de 2013

Teleton 2013

SBT realiza Teleton 2013 em prol das crianças e adultos com deficiência. Todos os que puderem são convidados a colaborar. 

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Padre Steven Scheier e o julgamento

O padre Steven Scheier, dos Estados Unidos, sofreu um acidente de carro em 1985. Após o acidente, em coma, teve uma visão do seu Julgamento: “Eu estava diante do Trono da Justiça de Cristo. Ele fez toda a revisão de minha vida, acusando-me de várias coisas, de todas quais eu fiz. No final, Ele disse: “A sua sentença por toda a eternidade será o Inferno.” Nossa Senhora disse: “Filho, por favor, perdoe a vida dele e sua alma imortal.” Jesus respondeu: “Mãe, por 12 anos, ele tem sido um sacerdote só para si mesmo e não para mim. Deixe que eu conceda o castigo que ele merece.” E Ela continuou dizendo: “Mas Filho, se dermos graças e forças especiais a ele, veremos se dá frutos. Caso contrário, a sua vontade será feita.” Jesus então disse: “Mãe, o filho é seu.” 

Padre Steven Scheier sobreviveu milagrosamente ao acidente. Ele nos conta sobre sua vida antes do acidente e porque quase se condenou: “Fui ordenado em 1973. Meu sacerdócio não estava ao serviço do povo de Deus, apenas em como as pessoas pensavam do que eu estava sendo. Eu nunca ia a outro sacerdote com algum problema espiritual. Eu sabia que não era o sacerdote que devia ser. Eu podia corrigir pecados e erros na paróquia e não corrigia para não desagradar as pessoas. Eu falava o que elas queriam ouvir e não o que Deus queria. Eu preocupava com o dinheiro e em como o dinheiro chegar mais à paróquia. Depois do acidente, minha própria prioridade passou a ser salvar minha alma e ajudar os outros a se salvar. É isto o que um sacerdote devia ser de todas as maneiras. Antes, eu queria a felicidade aqui da Terra. O que me importava era o que pensavam de mim e o prestigio de sacerdócio. A Eucaristia não era muito importante para mim. Jesus nunca prometeu que seremos populares como seus seguidores. Ele só prometeu cruzes. Mas Ele está aí. Sua Santíssima Mãe está aí para nos ajudar. Eu me confessava sempre. Mas tinha um arrependimento interesseiro, pois sabia que se morresse em pecado, minha alma seria castigada pelo Deus Todo Poderoso. Esse tipo de arrependimento não é válido. Devemos ter um Ato de Contrição perfeito, pois nem sempre podemos estar arrependidos. Não podemos nos arrepender só por esta razão. Esse não é o arrependimento verdadeiro. Em 18 de outubro de 1985, eu estava em uma pequena paróquia no Kansas, chamada Sagrado Coração. Dirigindo à tarde, meu carro se chocou de frente com um caminhão na estrada. Graças a Deus não morri. Fui lançado fora de meu veiculo, meu cérebro foi cortado e muitas células foram afastadas. Veio a ambulância e me levaram para o hospital. Uma enfermeira religiosa do Kansas viu-me e rezou uma Ave Maria. Os médicos me deram 15% de probabilidade de vida. O ministro da Eucaristia passou a noite inteira em oração por mim. Pessoas de minha paróquia rezaram o Terço. Recuperei em 2 de dezembro de 1985. Eu experimentei a infinita misericórdia do Senhor e a intercessão de sua Santíssima Mãe.”

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Os foguetes e as velas

Numa paróquia de São Judas Tadeu, os fiéis sempre acendiam centenas de velas em agradecimento a ponto de quase incendiarem a igreja. Outros soltavam muitos fogos de artifício nos dias santos. O bom pároco disse: "Gente, São Judas sabe da gratidão de vocês. Mas ele mora no Céu e não precisa de velas acesas aqui na terra, enquanto tem tantos irmãos nossos passando fome. Por que ao invés de trazerem velas, vocês não trazem 1 quilo de alimento não-perecível para ajudar quem precisa?" Muitos aceitaram a idéia e em vez de velas, milhares de quilos de alimentos foram levados e dados para os pobres.