“Visto-me com modéstia e elegância e procuro que compreendam, com minha vida, que o Cristianismo vivido não é Cruz, mas alegria”.
"Ame e cante sempre!"
"Quero florescer onde Deus me semeou."
"Minha tarefa é a de levar Jesus ao mundo."
“A feminilidade deve ser como aquela da Virgem Maria: pura e casta.”
"A vida é bela, mas se você ama... é maravilhosa!"
"Sinto sempre a grande alegria de viver e lutar por amor".
"É mesmo verdade que com Jesus tudo se torna belo, com Ele se aprende a amar também aquilo que nos faz mais sofrer."
"Nas dificuldades, nos momentos escuros, não devemos nos assustar, mas colocar nossa mão na Mão de Deus: em dois se luta melhor e nos tornamos mais fortes."
"Sim, tudo por Ti, Amor...
Cada passo, cada respiração, cada lamento, é para Ti, somente para Ti."
"Siga sempre em frente, com a convicção de que todos temos algo a dar aos outros. Todos juntos formamos a grande obra-prima de Deus".
"Em certos momento a minha cruz me parece pesada demais, mas, em seguida, o pensamento de ter Jesus perto de mim me ergue e tudo se torna leve leve.”
Uma amiga a descreve assim:
“Moralmente era um lírio puro demais para ainda pisar o pé neste mundo. Sabia conversar com Deus e com o próximo ao mesmo tempo; é por isso que, aproximando-se dela, se sentia nela a presença e o perfume de Cristo.”
“A feminilidade é uma propriedade que conquista e atrai. Sou feliz de ser mulher, porque o Senhor deu à mulher o dom da inteligência intuitiva, e é muito bonito intuir as necessidades dos outros, sermos maternas e compreensivas…”.
"O pensamento que mais me tocou é este: Deus está em mim, eu sou um tabernáculo vivo. Não tem que ser difícil para mim viver em união com Deus. Isto significa viver uma vida interior... Sou feliz por existir: sou contente por tudo o que me rodeia, porque em todas as coisas enxergo um dom de Deus. Toda a paz do coração que me inunda e transmito vem de possuir Jesus."
"Sou feliz de existir!"
"Nada me apavora e sigo em frente com Jesus no coração, que sinto sempre perto de mim"
"Carla, de sua parte, tomava o cuidado de não apresentar o Cristianismo como a mortificação da beleza e da alegria de viver, como um freio à plena realização da personalidade. Por isso, cuidava muito de seu aspecto exterior: seguia a moda, ia ao salão de beleza uma vez por semana, usava um leve perfume.”