Jesus disse à Beata Alexandrina de Balasar em 1947: “Se pudesse ver, minha filha, como eu trabalho em tua alma! Se pudesse ser vista a arte deste Artista Divino! Trabalho, porque Me deixas trabalhar. Embelezei-te, porque te deixaste adornar por Mim. Minha filha, Minha esposa querida, aqui tens o Meu Divino Coração cheio de amor. É teu, dou-te porque te amo. Dou-te porque Me amas. Distribui pelas almas, dá-o, dá-o. Fica ele para você sempre com o mesmo amor. Dou-te cheio de amor para me guardar dentro do teu. Não deixes o mundo feri-lo. É um caso de amor.”
A Beata Alexandrina disse: “Jesus entregou-me um centro com um centro de flores, e por entre elas sobressaíam altas labaredas de fogo. O meu divino Jesus fez-me compreender e ver a Sua divina luz que era aquele o seu Coração, que aquele fogo era o Seu amor. Eu lhe disse: ‘Meu Jesus, pela minha tão grande miséria, não sou digna de ser depositária do mais alto e mais rico tesouro. Se o desses a uma alma que Vos amasse e pudesse guardá-lo para não ser ferido pelos pecadores! Pobre de mim, pobre de mim, não sei amar-Vos, e sou eu própria a ofender-Vos.’”
Jesus disse:
“Amas-me, Minha louquinha, e a prova de que me amas foi a visão que te dei. Quando viste a imagem do meu Divino Coração, dentro de um pequenino trono, sendo Eu tão grande, era o trono do teu coração. As flores que me adornavam, eram as flores das tuas virtudes. A luz que tudo iluminava, era a luz do teu amor. Confia que me amas. Confia que Eu te amo.”