Jesus disse à Beata Alexandrina de Balasar, Portugal, em 1947:
“Ó minha filha, minha filha, em que agonia está o meu Divino Coração... Sofro, sofro, sofro! Olha, repara bem como o meu Divino Coração derrama Sangue. Feriram-me as lançadas e punhaladas de pecados gravíssimos. Ferem-me a vaidade e desonestidades nas praias, nos cinemas e bailes. Peca-se horrivelmente nos casinos e casas de vício. Peca-se na família. Peca-se em todos os estados. Ai, quanto sofre o meu Divino Coração... Atendei, atendei à voz terníssima do Senhor. Atendei, atendei ao brado amorosíssimo do seu Coração. Vinde a Mim todos os que errastes. Vinde a Mim todos os que estais frios. Quero perdoar-vos, quero aquecer-vos. Vinde a Mim. Vinde a Mim todos os que estais doentes. Quero curar-vos, quero sarar-vos as vossas almas.”