Jesus disse à irmã Josefa Menendez em 1923:
“Venha me contemplar durante o doloroso caminho do Calvário, onde estou para derramar meu Sangue. Adore-o e oferece-o ao meu Pai Celeste para que sirva pela salvação das almas.”
Primeira estação: “Escute como pronunciam a sentença de morte contra mim. Considere com qual silêncio, paciência e mansidão o meu Coração a recebe. Almas que procuram imitar minha conduta, aprendam a manter o silêncio e a serenidade diante do que lhes mortifica e contraria.”
Segunda estação: “Olhe a Cruz que colocam em minhas Costas. O seu peso é grande, mas o amor que sinto pelas almas é muito maior. Almas que me amam, confrontem seu sofrimento com o amor que carreguei. Não permitam que o abatimento enfraqueça a chama deste amor.”
Terceira estação: “O peso da Cruz me faz cair no chão, mas o zelo pela salvação das almas me faz levantar, tomar ânimo novamente e continuar o caminho. Almas que convidei a dividir o peso da Cruz, vejam se seu zelo pelas almas lhes infunde nova força para ir adiante no caminho da abnegação e renúncia de si mesmos, mesmo se o excessivo amor próprio esmaga suas forças e não os deixa suportar o peso da Cruz.”
Quarta estação: “Aqui encontro a minha Santíssima e amada Mãe. Considere o martírio que sofrem os nossos dois Corações. Mesmo assim, a dor de um e do outro se unem inseparavelmente. O amor, mesmo doloroso, triunfa. Almas que caminham pelo mesmo sentimento e que têm o mesmo desejo, a visão dos sofrimentos mútuos lhes anima e fortifica para que o amor triunfe. Que a união na dor lhes sustente e faça abraçar os espinhos do caminho generosamente.”
Quinta estação: “Considere como Simão de Cirene aceita este peso cruel e penoso por um mesquinho interesse e como meu Corpo vai perdendo as forças. Almas que vêem menos força diante da luta contínua contra a própria natureza, considerem que carregar a minha Cruz, não é por um pequeno prêmio ou por um gozo terreno e passageiro, mas para conquistar a vida eterna e procurar a mesma felicidade para outras almas.”
Sexta estação: “Considerem a caridade com que Verônica vem enxugar minha Face e como por amor, ela vence todo respeito humano. Não permitam que um fútil temor de perder a reputação ou a fama lhes impeça de agora enxugar minha Face com atos de generosidade e amor. Vejam como o Sangue a cobre!”
Sétima estação: “A Cruz vai esgotando minhas forças. O caminho é longo e penoso. Ninguém se aproxima para me dar ajuda. E o meu cansaço é tanto que caio uma segunda vez. Almas que caminham em minha imitação, não percam a coragem se sua vida sem consolações humanas e cheia de aridez lhes faça privar de toda consolação espiritual. Tenham ânimo diante do seu Modelo no caminho do Calvário. Vejam, é a segunda vez que Ele cai, mas se levanta e continua seu caminho até o fim. Se querem receber um pouco de força, venham e beijem seus Pés!”
Oitava estação: “Vendo-me em tal estado de desprezo, as mulheres de Jerusalém choram. O mundo chora diante do sofrimento. Mas eu digo às almas que me seguem pelo caminho estreito, que um dia o mundo os verá caminhar por vastos prados floridos enquanto ele e seus seguidores caminharão sobre o fogo que eles mesmos prepararam com seus prazeres.”
Nona estação: “Considere que estou perto do Calvário e caio no chão pela terceira vez. Assim darei força àquelas pobres almas que, em perigo de morte eterna, se amolecerão com o Sangue das Chagas que esta terceira queda produz. Obterei a graça para realizar e alcançar a vida eterna. Almas que desejam me imitar, não recusem nunca nem o mais pequeno ato, também se lhes produz novas feridas. Não importa! Este Sangue dará vida a uma alma! Imitem o seu Jesus que avança até o Calvário!”
Décima estação: “Considere com quanta crueldade me despojam de minhas vestes! Contemple como permaneço em silêncio e em um total abandono! Deixem-se despojar de quanto puderem, seja dos bens ou da própria vontade. Em retribuição, eu lhes revestirei com a túnica da pureza com os tesouros do meu Coração.”
Décima primeira estação: “Já estou junto do monte onde me darão a morte. Já me estendem e me pregam na Cruz! Não há mais nada. Nenhuma liberdade de mover uma Mão nem um Pé... Não são os cravos que me pregam, mas o amor! Por isso, de meus lábios não sai nenhum lamento, nenhum suspiro. Vocês estão pregados na Cruz e são pregados pelos cravos. Não lamentem. Não murmurem quando estes cravos benditos lhes dilaceram as mãos e os pés. Venham e beijem os meus. Aqui encontrarão a força.”
Décima segunda estação: “A Cruz é minha companhia no caminho do Calvário. Sobre a Cruz, exalo o último suspiro. Almas que tiveram a Cruz por companhia inseparável durante sua vida, estejam certas de que sobre ela exalarão seu último suspiro. Mas é também certo que essa será a porta pela qual entrarão na vida. Beijem constantemente este bendito penhor. Abracem-no com ternura e amem-no como o maior de seus tesouros.”
Décima terceira estação: “Considere a caridade com que José de Arimatéia se encarrega de tirar o meu Corpo da Cruz. Ele o põe nos braços de minha Mãe. Ela o adora e o beija, deixa cair suas lágrimas em minha Face e sobre todos os meus membros. Depois o entrega aqueles que deverão embalsamá-lo e colocá-lo no sepulcro. Almas todas, venham. Tomem o meu Corpo e embalsem-no com os aromas de suas virtudes! Adorem as suas Chagas! Beijem e deixem suas lágrimas caírem sobre minha Face! Depois coloquem-me no sepulcro de seus corações. E digam uma palavra de conforto à minha querida Mãe e também sua.”
Décima quarta estação: “Considere com quanta delicadeza me colocam no sepulcro. É novo e puro sem a menor mancha. Almas unidas a mim, olhem todas as delicadezas que lhes sugerirá o amor para que seu coração seja puro e bem adornado para me sepultarem no amor tenro, constante e generoso. Agora beijem e adorem as minhas Chagas e recitem o salmo ‘Miserere’.”
Orações pedidas por Jesus: “Eterno Pai, receba o Sangue Divino que seu Filho Jesus Cristo derramou em sua Paixão. Pelas suas Chagas, pela sua Cabeça transpassada de espinhos, pelo seu Coração, por todos os seus méritos, perdoe as almas e as salve.”
“Sangue Divino de meu Salvador, eu te adoro com profundo respeito e grande amor para reparar os ultrajes que recebe das almas.”
“Venha me contemplar durante o doloroso caminho do Calvário, onde estou para derramar meu Sangue. Adore-o e oferece-o ao meu Pai Celeste para que sirva pela salvação das almas.”
Primeira estação: “Escute como pronunciam a sentença de morte contra mim. Considere com qual silêncio, paciência e mansidão o meu Coração a recebe. Almas que procuram imitar minha conduta, aprendam a manter o silêncio e a serenidade diante do que lhes mortifica e contraria.”
Segunda estação: “Olhe a Cruz que colocam em minhas Costas. O seu peso é grande, mas o amor que sinto pelas almas é muito maior. Almas que me amam, confrontem seu sofrimento com o amor que carreguei. Não permitam que o abatimento enfraqueça a chama deste amor.”
Terceira estação: “O peso da Cruz me faz cair no chão, mas o zelo pela salvação das almas me faz levantar, tomar ânimo novamente e continuar o caminho. Almas que convidei a dividir o peso da Cruz, vejam se seu zelo pelas almas lhes infunde nova força para ir adiante no caminho da abnegação e renúncia de si mesmos, mesmo se o excessivo amor próprio esmaga suas forças e não os deixa suportar o peso da Cruz.”
Quarta estação: “Aqui encontro a minha Santíssima e amada Mãe. Considere o martírio que sofrem os nossos dois Corações. Mesmo assim, a dor de um e do outro se unem inseparavelmente. O amor, mesmo doloroso, triunfa. Almas que caminham pelo mesmo sentimento e que têm o mesmo desejo, a visão dos sofrimentos mútuos lhes anima e fortifica para que o amor triunfe. Que a união na dor lhes sustente e faça abraçar os espinhos do caminho generosamente.”
Quinta estação: “Considere como Simão de Cirene aceita este peso cruel e penoso por um mesquinho interesse e como meu Corpo vai perdendo as forças. Almas que vêem menos força diante da luta contínua contra a própria natureza, considerem que carregar a minha Cruz, não é por um pequeno prêmio ou por um gozo terreno e passageiro, mas para conquistar a vida eterna e procurar a mesma felicidade para outras almas.”
Sexta estação: “Considerem a caridade com que Verônica vem enxugar minha Face e como por amor, ela vence todo respeito humano. Não permitam que um fútil temor de perder a reputação ou a fama lhes impeça de agora enxugar minha Face com atos de generosidade e amor. Vejam como o Sangue a cobre!”
Sétima estação: “A Cruz vai esgotando minhas forças. O caminho é longo e penoso. Ninguém se aproxima para me dar ajuda. E o meu cansaço é tanto que caio uma segunda vez. Almas que caminham em minha imitação, não percam a coragem se sua vida sem consolações humanas e cheia de aridez lhes faça privar de toda consolação espiritual. Tenham ânimo diante do seu Modelo no caminho do Calvário. Vejam, é a segunda vez que Ele cai, mas se levanta e continua seu caminho até o fim. Se querem receber um pouco de força, venham e beijem seus Pés!”
Oitava estação: “Vendo-me em tal estado de desprezo, as mulheres de Jerusalém choram. O mundo chora diante do sofrimento. Mas eu digo às almas que me seguem pelo caminho estreito, que um dia o mundo os verá caminhar por vastos prados floridos enquanto ele e seus seguidores caminharão sobre o fogo que eles mesmos prepararam com seus prazeres.”
Nona estação: “Considere que estou perto do Calvário e caio no chão pela terceira vez. Assim darei força àquelas pobres almas que, em perigo de morte eterna, se amolecerão com o Sangue das Chagas que esta terceira queda produz. Obterei a graça para realizar e alcançar a vida eterna. Almas que desejam me imitar, não recusem nunca nem o mais pequeno ato, também se lhes produz novas feridas. Não importa! Este Sangue dará vida a uma alma! Imitem o seu Jesus que avança até o Calvário!”
Décima estação: “Considere com quanta crueldade me despojam de minhas vestes! Contemple como permaneço em silêncio e em um total abandono! Deixem-se despojar de quanto puderem, seja dos bens ou da própria vontade. Em retribuição, eu lhes revestirei com a túnica da pureza com os tesouros do meu Coração.”
Décima primeira estação: “Já estou junto do monte onde me darão a morte. Já me estendem e me pregam na Cruz! Não há mais nada. Nenhuma liberdade de mover uma Mão nem um Pé... Não são os cravos que me pregam, mas o amor! Por isso, de meus lábios não sai nenhum lamento, nenhum suspiro. Vocês estão pregados na Cruz e são pregados pelos cravos. Não lamentem. Não murmurem quando estes cravos benditos lhes dilaceram as mãos e os pés. Venham e beijem os meus. Aqui encontrarão a força.”
Décima segunda estação: “A Cruz é minha companhia no caminho do Calvário. Sobre a Cruz, exalo o último suspiro. Almas que tiveram a Cruz por companhia inseparável durante sua vida, estejam certas de que sobre ela exalarão seu último suspiro. Mas é também certo que essa será a porta pela qual entrarão na vida. Beijem constantemente este bendito penhor. Abracem-no com ternura e amem-no como o maior de seus tesouros.”
Décima terceira estação: “Considere a caridade com que José de Arimatéia se encarrega de tirar o meu Corpo da Cruz. Ele o põe nos braços de minha Mãe. Ela o adora e o beija, deixa cair suas lágrimas em minha Face e sobre todos os meus membros. Depois o entrega aqueles que deverão embalsamá-lo e colocá-lo no sepulcro. Almas todas, venham. Tomem o meu Corpo e embalsem-no com os aromas de suas virtudes! Adorem as suas Chagas! Beijem e deixem suas lágrimas caírem sobre minha Face! Depois coloquem-me no sepulcro de seus corações. E digam uma palavra de conforto à minha querida Mãe e também sua.”
Décima quarta estação: “Considere com quanta delicadeza me colocam no sepulcro. É novo e puro sem a menor mancha. Almas unidas a mim, olhem todas as delicadezas que lhes sugerirá o amor para que seu coração seja puro e bem adornado para me sepultarem no amor tenro, constante e generoso. Agora beijem e adorem as minhas Chagas e recitem o salmo ‘Miserere’.”
Orações pedidas por Jesus: “Eterno Pai, receba o Sangue Divino que seu Filho Jesus Cristo derramou em sua Paixão. Pelas suas Chagas, pela sua Cabeça transpassada de espinhos, pelo seu Coração, por todos os seus méritos, perdoe as almas e as salve.”
“Sangue Divino de meu Salvador, eu te adoro com profundo respeito e grande amor para reparar os ultrajes que recebe das almas.”