Em Quito, no Equador, a partir do ano de 1634, a Madre Mariana de Jesus Torres teve aparições de Jesus e de Nossa Senhora. Jesus lhe disse: “Quando lhe desposei, experimentei com cuidado sua vontade. Não te faltará fortaleza, assim como não falta nada à alma que me pede.” Irmã Mariana viu Jesus no Calvário e pediu: “Senhor, sou eu a culpada, castiga-me e poupa teu povo!” Mas Nossa Senhora lhe disse: “Você não é a culpada, mas o mundo criminoso. Estes castigos são para o século XX.” A irmã viu três espadas, cada uma com uma legenda: “Castigarei a heresia. Castigarei a blasfêmia. Castigarei a impureza.” Nossa Senhora lhe perguntou: “Minha filha, você quer se sacrificar por este povo?” Madre Mariana respondeu: “Minha vontade está pronta.” Então, as espadas cravaram-se em seu coração e morreu por causa da dor. Ao se apresentar diante de Deus, pediu para voltar à Terra. Deus permitiu e ela sobreviveu para se sacrificar mais por este mundo. No dia 2 de fevereiro de 1634, as luzes do santuário da capela do Convento das irmãs Concepcionistas se apagaram. Nossas Senhora aparece e diz que este fenômeno simboliza a Igreja no século XX. Ela explicou que a escuridão simboliza: “A propagação de heresias nos séculos 19 e 20, a catástrofe espiritual no Convento e em toda a Igreja. A impureza no coração das pessoas. A corrupção da inocência das crianças e a crise no clero. O laxismo e a negligência dos ricos e o triunfo do mal.”